Editais
30/04/2015
Lançamento do Movimento Maio Amarelo traz palestra educativa para a Faculdades Pequeno Príncipe
No dia 24/04/2015, estiveram representando a Escola de Saúde Pública do Paraná-Centro Formador de Recursos Humanos (ESPP-CFRH), na Reunião de Inauguração do Movimento Maio Amarelo no Estado do Paraná, realizada na Faculdade Pequeno Príncipe, o Diretor desta Escola, Prof. Marcio José de Almeida, juntamente com os servidores Jairton Flasmo de Oliveira e Tereza Miranda Rodrigues.
A abertura foi feita pelo Prof. Guilherme Murta, que enfatizou que se trata de um movimento e não uma campanha, portanto envolve ações a serem desenvolvidas durante todo o ano com foco nos problemas de trânsito. Destacou que o Brasil é o 5º país no mundo em mortes por acidentes de trânsito com 50 milhões de pessoas com sequelas ao ano. Ele informou que o numero de mortes em um ano ultrapassa o número de mortes em toda a segunda guerra mundial. Após a abertura o Dr. Ramon Cavalcanti Ceschim, especialista em Medicina de Tráfego, proferiu palestra alertando também para os problemas do Trânsito.
A Faculdade Pequeno Príncipe se vestiu de amarelo para contribuir com o movimento nacional de redução de acidentes de trânsito, denominado Maio Amarelo. Além de distribuir panfletos informativos e fitas com o símbolo da campanha, a instituição recebeu a visita do palestrante Ramon Cavalcanti Ceschim, Médico Especialista em Medicina do Trabalho e do Tráfego. Ele falou a alunos dos cursos de Enfermagem e Medicina sobre o tema “Medicina de Tráfego: suas áreas de atuação e a responsabilidade de todos para um trânsito seguro”.
Segundo o palestrante, os acidentes de trânsito são a primeira causa de mortes de jovens com idades de 15 a 24 anos no Brasil. “Mas os acidentes não são responsáveis apenas por mortes. Há dezenas de casos de amputações, lesões de coluna e até cegueira entre as vítimas do trânsito”, informa.
Para Ramon, é particularmente importante falar sobre isso com jovens estudantes da área da saúde, pois eles são agentes na disseminação da informação entre seus iguais. “A conversa entre os jovens flui melhor, eles têm mais poder de persuasão, têm exemplos claros sobre o assunto e isso costuma ajudar nas campanhas de esclarecimento para o público”.
Ao final da palestra, uma mesa-redonda formada pelo palestrante, pelo professor Márcio Almeida, da Faculdades Pequeno Príncipe, pelo coordenador de educação para o trânsito do Paraná, do Detran-PR, Juan Ramón Soto Franco e pelo Diretor Científico da Associação Paranaense de Medicina do Trabalho, Guilherme Murta, discutiu o tema.
O Professor Márcio Almeida lembrou o fato de que muita gente deixou de dirigir depois de beber tanto pelas campanhas educativas, quanto pelas pesadas multas e punições a motoristas infratores, mas ainda há quem pegue carona com pessoas que bebem um pouco e vão para o trânsito. “Isso é tão perigoso quanto assumir a responsabilidade de tomar a direção. É preciso se conscientizar desse risco”, explica. “Se você está em um ambiente fechado em que há um fumante, por exemplo, você pode orientá-lo a deixar o local, pois a ação dele está te prejudicando e há uma lei que protege o seu direito à saúde. Devemos tomar a mesma atitude quando vemos alguém que acabou de beber pegando um carro. Devemos abordá-lo e impedi-lo de atentar contra a vida dele mesmo e dos outros. É um ato de responsabilidade e cidadania também”, finaliza.
O Movimento Maio Amarelo continua por todo o mês na FPP e em todo o Brasil
A abertura foi feita pelo Prof. Guilherme Murta, que enfatizou que se trata de um movimento e não uma campanha, portanto envolve ações a serem desenvolvidas durante todo o ano com foco nos problemas de trânsito. Destacou que o Brasil é o 5º país no mundo em mortes por acidentes de trânsito com 50 milhões de pessoas com sequelas ao ano. Ele informou que o numero de mortes em um ano ultrapassa o número de mortes em toda a segunda guerra mundial. Após a abertura o Dr. Ramon Cavalcanti Ceschim, especialista em Medicina de Tráfego, proferiu palestra alertando também para os problemas do Trânsito.
A Faculdade Pequeno Príncipe se vestiu de amarelo para contribuir com o movimento nacional de redução de acidentes de trânsito, denominado Maio Amarelo. Além de distribuir panfletos informativos e fitas com o símbolo da campanha, a instituição recebeu a visita do palestrante Ramon Cavalcanti Ceschim, Médico Especialista em Medicina do Trabalho e do Tráfego. Ele falou a alunos dos cursos de Enfermagem e Medicina sobre o tema “Medicina de Tráfego: suas áreas de atuação e a responsabilidade de todos para um trânsito seguro”.
Segundo o palestrante, os acidentes de trânsito são a primeira causa de mortes de jovens com idades de 15 a 24 anos no Brasil. “Mas os acidentes não são responsáveis apenas por mortes. Há dezenas de casos de amputações, lesões de coluna e até cegueira entre as vítimas do trânsito”, informa.
Para Ramon, é particularmente importante falar sobre isso com jovens estudantes da área da saúde, pois eles são agentes na disseminação da informação entre seus iguais. “A conversa entre os jovens flui melhor, eles têm mais poder de persuasão, têm exemplos claros sobre o assunto e isso costuma ajudar nas campanhas de esclarecimento para o público”.
Ao final da palestra, uma mesa-redonda formada pelo palestrante, pelo professor Márcio Almeida, da Faculdades Pequeno Príncipe, pelo coordenador de educação para o trânsito do Paraná, do Detran-PR, Juan Ramón Soto Franco e pelo Diretor Científico da Associação Paranaense de Medicina do Trabalho, Guilherme Murta, discutiu o tema.
O Professor Márcio Almeida lembrou o fato de que muita gente deixou de dirigir depois de beber tanto pelas campanhas educativas, quanto pelas pesadas multas e punições a motoristas infratores, mas ainda há quem pegue carona com pessoas que bebem um pouco e vão para o trânsito. “Isso é tão perigoso quanto assumir a responsabilidade de tomar a direção. É preciso se conscientizar desse risco”, explica. “Se você está em um ambiente fechado em que há um fumante, por exemplo, você pode orientá-lo a deixar o local, pois a ação dele está te prejudicando e há uma lei que protege o seu direito à saúde. Devemos tomar a mesma atitude quando vemos alguém que acabou de beber pegando um carro. Devemos abordá-lo e impedi-lo de atentar contra a vida dele mesmo e dos outros. É um ato de responsabilidade e cidadania também”, finaliza.
O Movimento Maio Amarelo continua por todo o mês na FPP e em todo o Brasil
Fonte: FPP / ESPP